• 44 98813-1364 / 44 3346-3500
  • Av. Advogado Horácio Raccanello Filho, 5570 - Ed. São Bento - Sala 1002 - Maringá PR
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Cedro Hotel - Av. Juscelino Kubitscheck, 200
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Rua David Caldas, 90 - 1º Andar
  • [email protected]
  • 44 98813-1364 / 91 3266-3100
  • Trav. Mauriti, 1771A - Pedreira
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Espaço Ideal Campinas - R. Romualdo Andreazzi, 677
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Colégio Padre José Nilson - R. Coronel Manuel Jesuíno, 225 - Mucuripe
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Avenida Juracy Magalhães Jr - Edf WA Empresarial Sl. 106 - Rio Vermelho
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • SRTVS 701 - Edifício Palácio do Rádio III - Sls 101 a 106
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Instituto Paulista de Ensino em Medicina - R. Tobias de Macedo Junior, 246
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • [email protected]

Excesso de pensamento positivo e falta de trabalho podem levar a estresse

\

Os perigos do estresse estão bem documentados: insônia, ansiedade, depressão, problemas estomacais, obesidade, dores de cabeça etc. Há muito tempo, ouvimos que o estresse pode matar. Mas alguns correm o risco oposto: morrer de tédio.

Uma pesquisa mostrou que trabalhar pouco pode ser tão prejudicial quanto trabalhar demais, segundo reportagem de Alina Tugend no "New York Times". "Costumamos entender o estresse sob a óptica original da engenharia, ou seja, muita pressão ou muito peso sobre uma ponte a faz desabar", disse o professor de psicologia Paul Spector, da Universidade do Sul da Flórida. "É mais complicado do que isso."

Spector e outros pesquisadores dizem que a falta de trabalho (a chamada subcarga) também pode causar problemas relacionados ao estresse: tensão muscular, dores de estômago e de cabeça.

Um estudo publicado neste ano na revista "Experimental Brain Research" revelou que indivíduos assistindo a um filme entediante -homens estendendo roupa no varal- mostraram mais sinais de estresse do que aqueles que viam um filme triste.

James Danckert, professor de neurociência da Universidade de Waterloo, em Ontário, e coautor do estudo, disse que o tédio não está tão associado à preguiça, mas à profunda incapacidade de se envolver com o ambiente.

Spector e seus colegas afirmam que o estresse do tédio no trabalho pode provocar faltas sob a alegação de doença, pausas longas durante o dia, perda de tempo na internet, fofocas sobre os colegas e atitudes como pregar peças e até roubar. A maioria dos empregados faz esse tipo de coisa, mas os que estão entediados as fazem mais frequentemente.

O segredo é administrar o estresse. E parece que as mulheres são melhores nisso do que os homens, pelo menos em algumas situações. "Neurocientistas encontraram indícios de que, sob pressão, as mulheres mostram pontos fortes ímpares para a tomada de decisão", segundo artigo de Therese Huston, psicóloga cognitiva da Universidade de Seattle, publicado no "NYT".

O excesso de pensamento positivo também pode ser uma estratégia arriscada, pelo menos de acordo com Gabriele Oettingen, professora de psicologia da Universidade de Nova York e da Universidade de Hamburgo.

Oettingen e sua equipe realizaram numerosos estudos mostrando que pessoas que fantasiavam sobre resultados felizes estavam menos propensas a concretizar seus sonhos. Sonhar com o futuro ajuda a acalmar as pessoas e a reduzir a pressão arterial -basicamente, reduzindo os níveis de estresse-, mas isso significa que elas têm menos energia para atingir seus objetivos.

"O pensamento positivo engana nossas mentes com a percepção de que já atingimos nosso objetivo, enfraquecendo nossa disposição para persegui-lo".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/11/1542624-excesso-de-pensamento-positivo-e-falta-de-trabalho-podem-levar-a-estresse.shtml

________________________________________________________________________________________________________

FAÇA SUA PÓS-GRADUAÇÃO NO IEFAP

MAIS INFORMAÇÕES

(44) 3123-6000 ou (44) 98813-1364 (WhatsApp)

[email protected]

Leia também