• 44 98813-1364 / 44 3346-3500
  • Av. Advogado Horácio Raccanello Filho, 5570 - Ed. São Bento - Sala 1002 - Maringá PR
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Cedro Hotel - Av. Juscelino Kubitscheck, 200
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Rua David Caldas, 90 - 1º Andar
  • [email protected]
  • 44 98813-1364 / 91 3266-3100
  • Trav. Mauriti, 1771A - Pedreira
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Espaço Ideal Campinas - R. Romualdo Andreazzi, 677
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Colégio Padre José Nilson - R. Coronel Manuel Jesuíno, 225 - Mucuripe
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Avenida Juracy Magalhães Jr - Edf WA Empresarial Sl. 106 - Rio Vermelho
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • SRTVS 701 - Edifício Palácio do Rádio III - Sls 101 a 106
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • Instituto Paulista de Ensino em Medicina - R. Tobias de Macedo Junior, 246
  • [email protected]
  • 44 98813-1364
  • [email protected]

Cientistas britânicos usam Hip Hop para tratar distúrbios mentais

 

"O Hip Hop Psych (Psiquiatria do Hip Hop, em tradução livre) está abrindo portas para uma cultura que combine a medicina e o estilo musical, com respostas incríveis", disse a neurocientista Becky Inkster, da Universidade de Cambridge.

O projeto usa letras de canções ligadas à cultura do Hip Hop e a outros estilos musicais para ajudar pacientes com distúrbios mentais em hospitais e comunidades a expressarem-se. "Usamos isso como um veículo para nos aproximarmos de pessoas mais jovens", afirma Inkster.

"É difícil ter contato com eles e também é difícil passar conhecimento, mas por intermédio do Hip Hop os pacientes discutem as coisas. Podemos conversar sobre quem é melhor - (os rappers) Nas, Biggie ou Tupac - e eles realmente abrem-se para o diálogo".

O site oficial do projeto afirma que "as letras de Hip Hop vão muito além dos palavrões e insultos, de falar sobre dinheiro e da exploração de mulheres [...] O Hip Hop está cheio de referências à saúde mental, ligadas a vícios, psicoses, desvios de conduta, transtorno bipolar e outros".

A cientista diz que a ideia partiu da sua preferência pessoal pelo estilo musical: "Sempre fui muito fã de Hip Hop, mesmo que não vivesse numa comunidade onde o estilo era popular". O seu colega, o psiquiatra Akeem Sule, investigador associado do departamento de psiquiatria da Universidade de Cambridge, diz que também ouve Hip Hop "desde que este gênero surgiu". "Eu queria ser rapper, mas os meus pais queriam que fosse psiquiatra. Sou da Nigéria, e lá é preciso fazer os que os pais querem".

Algumas das canções utilizadas no projecto falam das experiências dos próprios cantores com depressão e da dificuldade de falar de traumas emocionais. Segundo Sule, muitos pacientes jovens têm dificuldade de explicar o que se passa com eles. "Mas se você pedir que cantem um rap, eles conseguem. Aí encontramos uma narrativa muito rica. Eles abrem-se mais", afirma.

A organização britânica Key Changes já colocava em prática parte da ideia de Inkster e Sule, realizando atividades musicais com pessoas que sofrem de doenças mentais em hospitais e comunidades de Londres.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=739068&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:%20ddSaude%20(Sa%FAde%20%7C%20Di%E1rio%20Digital)

____________________________________________________________________________________________________

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL:

MAIS INFORMAÇÕES:

(44) 3123-6000 ou (44) 98813-1364 (WhatsApp)

[email protected]

 

Leia também